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Seis cuidados que todo homem deve ter a fim de evitar a disfunção erétil
De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia
(SBU), através de um estudo realizado em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do
país possuem disfunção erétil. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que
sofrem deste problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol
alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.

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Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa
única, muito menos um tratamento padrão para o problema. “A solução eficiente é
analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois a doença atinge pessoas das
mais variadas idades e condições”, diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas
cientificamente comprovadas da disfunção erétil, sendo importante conhecê-las a fim de
evitar o problema.

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Sono
Um estudo da Unifesp aponta que pacientes que sofrem de impotência sexual despertam
mais durante a noite e apresentam o sono fragmentado, sem conseguir atingir o estado
de sono profundo. Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas
cardiovasculares, diabetes e favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a
impotência sexual.

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Drogas
Um estudo da Universidade Real de Londres confirmou que o cigarro aumenta o risco
de impotência sexual. Homens que fumam aumentam em 40% o risco de sofrer de
disfunção erétil, sendo que quanto maior o número de cigarros, maiores as chances de
ter problemas na performance sexual. Mesmo os homens que fumam menos de 20
cigarros por dia aumentam em 24% as chances de sofrer de impotência sexual. Isso
acontece pois o cigarro possui substâncias que entopem a microcirculação, atingindo
também o pênis e a ereção.

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Um estudo da Unifesp descobriu que entre os usuários de álcool, cocaína, crack e
ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução da libido e impotência sexual. Este
problema também se encontra relacionado às alterações vasculares, causadas pelo uso
prolongado dessas substâncias. Além disso, remédios como antidepressivos e para a
calvície podem influenciar a ereção.

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Diabetes
As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes.
Aproximadamente metade dos pacientes diabéticos apresentam problemas de ereção,
sendo que tais pacientes não podem ser tratados com os medicamentos comumente
utilizados, como o Viagra, pois estes não surtem efeito nestes casos. No entanto,
existem outras formas de tratamento, basta encontrar um profissional especializado o
quanto antes.

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Obesidade
Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a
obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. Os obesos sofrem
mais com a impotência sexual devido ao sistema circulatório debilitado, o que acaba por
refletir na ereção. Ademais, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com este
problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil,
mas sim as alterações metabólicas decorrentes da obesidade.

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DISFUNÇÃO ERÉTIL PSICOLÓGICA
Numa altura ou outra da vida, a maioria dos homens têm disfunção erétil, mas
quando o problema se torna persistente e ocorre em quase 50% das vezes, ou quando se
transforma em uma grande preocupação para o homem ou para a(o) sua(seu)
parceira(o), deve-se procurar ajuda médica e tratamento adequado. Muitas vezes trata-se
de uma disfunção erétil psicológica e requer um tratamento diferente da disfunção erétil
física.

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As razões psicológicas são responsáveis por cerca de 10 a 20% dos casos de
disfunção erétil. Na maioria das vezes é uma reação secundária a um fator psicológico
principal. Os principais fatores psicológicos relacionados à disfunção erétil são:
Stress: Stress relacionado ao trabalho, stress por motivos econômicos, ou até devido a
discussões e problemas conjugais.

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Ansiedade: desde o momento em que a disfunção erétil acontece pela primeira vez, o
homem passa a ficar muito preocupado com a possibilidade de isto acontecer
novamente. Esse pensamento dá origem à “ansiedade de desempenho”, tal como o medo
de não satisfazer a(o) parceira(o), o que causa disfunção erétil.

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Sentimento de culpa: o homem pode sentir-se culpado por não satisfazer a(o)
sua(seu) parceira(o).
Depressão: a causa mais comum da disfunção erétil é a depressão que afeta o homem
tanto a nível físico como a nível psicológico. A depressão pode ser a causa da
disfunção erétil mesmo quando o sujeito sente-se confortável em situações sexuais. A
medicação e os fármacos associados ao tratamento da depressão também podem
causar a impotência sexual masculina.

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Baixa auto-estima: a baixa auto-estima pode ou não ser devido a um episódio anterior
de impotência sexual que faz o homem sentir-se inadequado ou devido a outro trauma
não sexual.

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Indiferença: a indiferença pode ser resultado da redução dos níveis de testosterona
que acontece com o avanço da idade, de uma diminuição do interesse sexual, de
problemas conjugais entre o casal e de diversos medicamentos.

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Muitos homens que sofrem de disfunção erétil ou impotência sexual apresentam
o problema há vários anos, o qual pode agravar-se ao longo do tempo, já que os fatores
psicológicos podem começar a surgir ou a acentuar-se. Nestes casos há uma forte
tendência do sujeito a evitar o contato sexual e a alimentar sentimentos de raiva,
impotência ou desilusão com relação à(ao) companheira(o) que não o consegue
estimular.

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Quando se chega à conclusão de que o sujeito sofre de disfunção erétil
psicológica, é recomendada uma consulta com um sexólogo, a qual deve ser feita o
mais rápido possível para que o tratamento possa iniciar-se.

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AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Antes de qualquer intervenção é fundamental a realização de uma avaliação
psicológica cuidadosa. Este processo tem como primeiro objetivo determinar o
diagnóstico da queixa apresentada, ou seja, é preciso denominar e descrever o problema
trazido pelo cliente. Nesta etapa, determina-se de que disfunção sexual sofre o sujeito,
com que frequência esta ocorre, sob que condições ocorre etc.

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O segundo objetivo do
processo de avaliação é formular as causas da queixa apresentada. Considerando-se a
complexidade das disfunções sexuais e os diversos fatores que contribuem para as
mesmas, essa formulação deve compreender os níveis biológico, psicológico e social –
como apresentado anteriormente. No processo de avaliação também se fornece algum
feedback ao cliente e se estabelece um plano terapêutico e um parâmetro a partir do qual
avaliar a eficácia do tratamento.

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Quando o cliente apresenta uma (um) parceira (o) é recomendado que esta (este)
participe tanto da avaliação quanto do tratamento psicológico. A participação da (o)
parceira (o) é muito importante pois aumenta a informação sobre o funcionamento
sexual e melhora as capacidades comunicacionais, o desejo e a confiança sexuais do
casal, além de aumentar a motivação do cliente para continuar o tratamento (Montorsi &
Althof, 2004; Dean et al., 2006; Banner et al., 2007 apud Costa, 2010).

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As informações coletadas no processo de avaliação são obtidas a partir de três
fontes: a entrevista clínica, os questionários de auto-relato e os procedimentos
psicofisiológicos.
Entrevista Clínica
A entrevista clínica é fundamental no processo de avaliação psicossocial. A
partir dela é possível ao terapeuta o estabelecimento de uma relação empática com

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ocliente, a obtenção de uma descrição geral de seu problema erétil, o levantamento de
informações a respeito de sua história psicossocial e a obtenção de dados relevantes
sobre outros aspectos importantes de sua vida, como por exemplo, eventos estressores
atuais.

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Na entrevista clínica, deve-se levantar informações a respeito dos
relacionamentos do cliente e acontecimentos significativos de sua vida ocorridos após
os 20 anos de idade; obter informações sobre a história de seu
casamento/relacionamento e experiências sexuais; informar-se quanto à situação sexual
atual do cliente, mudanças recentes em seu funcionamento e/ou satisfação sexual,
flexibilidade nas atitudes e comportamentos sexuais, casos extraconjugais,

pontos fortes
e pontos fracos da(o) parceira(o), preferências e desagrados quanto ao comportamento
sexual da(o) parceira(o); e obter informações a respeito da história clínica do sujeito.
Para uma avaliação e tratamento psicológico da disfunção erétil, é fundamental
que uma avaliação médica abrangente seja realizada, exames médicos específicos sejam
efetuados e possíveis causas orgânicas detectadas. É importante que o psicólogo faça os
devidos encaminhamentos.

 

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Questionários de Auto-Relato
Os questionários de auto-relato são instrumentos de avaliação psicológica
padronizados que permitem avaliar um conjunto de variáveis associadas às dificuldades
sexuais. Também são importantes na avaliação da evolução de tais dificuldades ao
longo do processo terapêutico – mediante administrações repetidas.

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Apresentam
algumas vantagens, como por exemplo, a obtenção de informações a baixo custo,
auxiliando o cliente a refletir sobre o problema e a organizar suas ideias de maneira
ponderada, o que muitas vezes não é possível nos limites de tempo de uma entrevista
clínica. Além disso, os questionários de auto-relato permitem que o cliente revele
informações que têm dificuldade em verbalizar. vibrador masculino

Alguns questionários de auto-relato importantes no processo de avaliação da
disfunção erétil, são: o Índice de Satisfação Sexual (Index of Sexual Satisfaction, ISS),
o Inventário Derogatis de Funcionamento Sexual (Derogatis Sexual Functioning
Inventory, DSFI), a Escala de Ajustamento Diádico (Dyadic Adjustment Scale, DAS),
o Levantamento de Opiniões Sexuais (Sexual Opinion Survey, SOS) e a Escala de
Auto-Eficácia Sexual – Funcionamento Erétil (Sexual Self-Efficacy Scale – Erectile
Functioning, SSES-E).

Avaliação Psicofisiológica
As medidas psicofisiológicas permitem compreender os fatores fisiológicos
relacionados à disfunção erétil.
Um dos exames realizados para detectar a impotência sexual é a avaliação física
global – teste de intumescência peniana noturna – realizada com o auxílio de
equipamentos específicos. Como todo homem tende a ter ereção enquanto dorme, o
aparelho mede a sua qualidade e quantidade durante determinada fase do sono.

O
equipamento possui dois anéis conectados a eletrodos, colocados em volta do pênis, que
analisam a qualidade das ereções noturnas e traçam um gráfico completo. Se as ereções
espontâneas forem satisfatórias, significa que o sangue chega ao pênis e é corretamente
represado. O distúrbio, portanto, tem fundo psicológico.

Outro recurso usado para o diagnóstico é o ecodoppler peniano, utilizado para
medir o fluxo arterial e identificar eventuais obstruções arteriais penianas.
Um método menos popular são as injeções intracavernosas (dentro do corpo
cavernoso do pênis) que aumentam o fluxo sanguíneo das artérias, diminuem o calibre
das veias e relaxam a musculatura local, produzindo a ereção. O exame é feito no
consultório médico e o remédio faz efeito em 10 a 20 minutos. Os indivíduos com
problemas psicológicos respondem positivamente a este exame.

O PAPEL DO TERAPEUTA DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NAS
SITUAÇÕES DE DISFUNÇÃO SEXUAL MASCULINA
Formação do Repertório Comportamental Sexual
A formação do repertório sexual é também estabelecida por regras e
contingências. Na perspectiva da Análise do Comportamento, nosso repertório sexual é
estabelecido por influências genéticas, ambientais e culturais.

A região pélvica nos seres humanos evolui com muitas terminações nervosas,
em particular a glande no homem e o clitóris na mulher. Estimulações ambientais nesta
região – mesmo em organismos com pouca idade – provoca uma reação respondente, ou
seja, a eliciação de uma resposta excitatória de tumescência.

Durante a infância e a adolescência aprendemos – mediante regras e o
estabelecimento de contingências – que a estimulação do pênis elicia uma resposta de
prazer. Através dos jogos sexuais infantis, das regras que são transmitidas pelos
indivíduos mais velhos e das contingências estabelecidas nas primeiras relações sexuais
do sujeito, forma-se seu repertório sexual e definem-se os operantes relacionados

ao
comportamento sexual – classes de respostas definidas em termos de estímulos que
produzem consequências. O operante é o comportamento mais provável na presença de
um estímulo discriminativo devido a uma história de reforço na sua presença.
Construímos um operante ao tornarmos um reforço contingente a uma resposta. A